O Secretário-Geral da Liga dos Estados
Secessionistas é o mais alto dignatário nesta organização, responsável pela
administração da Liga e seus órgãos. É tarefa do Secretário-Geral (ou Sec-Gen)
promover debates na Assembléia Geral; convocar e presidir sessões de votação;
moderar a lista de discussão; e julgar conflitos internos entre
embaixadores.
O mandato do Sec-Gen no cargo é de um ano, e a eleição acontece entre cada
embaixador na Assembléia Geral, um voto por nação.
O ATUAL SECRETÁRIO-GERAL
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HISTÓRIA DOS SECRETÁRIOS-GERAIS
Desde a fundação da Liga dos Estados Secessionistas, houve sete
secretários-gerais permanentes na Liga. Aqui está uma breve biografia dos últimos
secretários-gerais, e outros que serviram em função oficial como chefes da LOSS:
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1º |
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Robert
Ben Madison |
Talossa
1980 - 1983 |
Rei da Talossa, co-fundador da LOSS junto com John Carl Eiffler de Thord e
John Arthur Jahn do Império Imperial de Jahn. Ele criou uma aliança de micronações em
26 de novembro de 1980 que formou a precursora da Liga atual, para defender sua tese da
"secessão mundial de 10.000.000 nações". |
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2º |
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Nathan
Freeburg |
Talossa
1983 - 1996 |
Um cidadão talossano, ele serviu como secretário-geral, o primeiro após o
período de dormência, de 1983 em diante. Durante este longo período, a LOSS esteve
completamente inativa, até que o Sr. Freeburg renunciou em setembro de 1996. |
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3º |
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Pedro
Aguiar |
Porto Claro 1996 - 1997 |
Servindo como secretário-geral de outubro de 1996 a julho de 1997, o Sr.
Aguiar, fundador de Porto Claro e primeiro micronacionalista na América Latina, foi
responsável pela ressurreição da LOSS e pela criação do primeiro site independente da
LOSS (que antes era hospedado sob o website da Talossa). |
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4º |
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Lise
Mendel |
Port Cólice 1997 - 1998 |
Servindo como secretária-geral de julho de 1997 ao início de 1998, a Srta.
Mendel de Port Cólice presidiu a elaboração da Carta da Liga que é praticamente
idêntica à que está em uso hoje em dia. |
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5º |
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David
Kendall |
Port Cólice 1998 - 1999 |
Servindo numa posição de secretário-geral temporário, o Sr. Kendall,
também de Port Cólice, foi indicado pela secretária-geral Mendel que saía em meados de
1998 para continuar com a revivescência da LOSS. |
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6º |
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Thomas
Leys |
Port Cólice 1999 - 2001 |
Eleito pelos membros da LOSS como Secretário-Geral em 1º de abril de 1999, e
re-eleito em 31 de março de 2000, Thomas Leys foi o terceiro chefe da LOSS vindo de Port
Cólice. Durante os dois anos de sua gestão, apoiado por comitês temáticos, a Liga
retirou membros extintos e adicionou várias novas nações, assim como aprovou algumas
emendas à Carta. |
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7º |
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Ras
Diga Makonnen IV |
Cátera-Macúsia 2001 - 2002 |
Pseudônimo de Michael Tigineh, o ex-Ras da Cátera-Macúsia sucedeu os quatro
anos de gestão coliciana prometendo promover várias reformas quanto à estrutura de
liderança da LOSS, mas isso não foi feito. Ele ditou à Liga um caráter beligerante
aprovando declarações anti-pacifistas e sofreu fortes denúncias de liderar missões
terroristas e de espionagem em outras micronações. Quando uma moção para seu
afastamento começou a receber apoio dos países-membros, ele renunciou, dois meses antes
do fim de seu mandato. |
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8º |
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Fred
Church Ortiz |
Cherusken Isonomia
2002 |
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9º |
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Charles
Gordon |
Morovia 2002 - 2003 |
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10º |
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Nicholas
Paul Nix |
Nova Scotia
2003-2007 |
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11º |
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James
E Bentz II |
Tebeakesse 2007 -
2009 |
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12º |
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Claudio
de Castro |
Reunião 2009 - |
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