Algumas
palavras sobre Micronacionalismo
Antes de falar
sobre Conservatória, dedicamos esta pequena nota a você
que entrou neste site por acaso e não tem idéia sobre
o que é Reunião, Conservatória e micronacionalismo.
Conservatória
é uma Capitania do Sacro Império de Reunião.
O Sacro Império de Reunião é uma nação
virtual em um jogo (ou hobby) de simulação micronacional
(ou micronacionalismo). Nesse ambiente de simulação
você adota papéis e tem a oportunidade de se divertir
e aprender mais sobre você mesmo, expandindo também
sua criatividade, negociação, atuação
em equipe e respeito a diversidade. Você também tem
a oportunidade de trabalhar na profissão que desejar e prosperar
em meio a sociedade e política da micronação.
Informações adicionais sobre este assunto você
encontra no site do Sacro
Império de Reunião.
A Geografia da
Fortaleza Reuniã
A Capitania
Hereditária de Conservatória localiza-se na face ocidental
da Ilha de Reunião:
Com uma área
pouco superior a 640 km², seu terrítório faz
divisa com a capitania de Le Port (Oeste), Fournaise (Leste), Stráussia
e Beatriz (Norte) e com o Oceano Índico ao Sul. Os principais
produtos agrícolas são a Erva Doce e Blueberry. Há
jazidas de minério de ferro, ouro, prata, cobre, bronze e
petróleo (na Bacia de Lili, no litoral a 8km da costa). Dentre
os produtos industralizados o destaque está para o Incenso
de Absinto e os mundialmente famosos perfumes e lavandas.
É cortada
por quatro rios: Saint-Etiene, da Planície, Higinos(divisa
com Le Port) e das Muralhas(divisa com Fournaise). É composta
pela capital: A cidade de Tamaratori e os Burgos de Esther, São
Cláudio , São Francisco e Saint-Pierre.
Diversas empresas
tem sede em Conservatória, incluside dois jornais são
editados na capitania: Planeta Diário e Marmitta Herald.
Além da LAR - Linhas Aéreas Reuniãs, que está
baseada no Aeroporto Internacional de Daniela (Saint Pierre), anexa
a base aérea de Archesi. O principal porto é o de
Lili, no Burgo de Esther, responsável por grande parte do
escoamento da produção nacional.
Conservatória
abriga ainda grande número de Castelos, Palácios e
Prédios tombados pelo patrimônio histórico,
museus, bibliotecas, jardins e outros fabulosos espaços naturais.
Os Símbolos
conservatorianos
São símbolos
que representam nossa Capitania:
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"Deo adiuvante, non timendum"
Lema encontrado no Brasão |
O
Brasão
O
Brasão de Conservatória, nas cores tradicionais
(tinta Azul sobre Prata) com as 3 cimitarras representando
a coragem do Povo da Capitania é encimado pelo Elfo
de Torneiro, o paquife nas cores tradicionais de Conservatória
(Azul e Amarelo) unidas a do Império (Vermelho) protegem
o brasão assim como os Dragões que servem de
suporte (referência aos Dragões de Conservatória).
A Divisa exibe o lema "Deo adiuvante, non timendum"
(Com ajuda de Deus, não há o que temer) e a
palavra Conservatória. |
"Tua gente forte te faz"
Trecho do Hino |
O
Hino
"Todos
os dias vemos o Bravo e Glorioso reunião". Assim
começa a marcha que é símbolo da Fortaleza
Reuniã.
A letra
de Daniel Vaz, musicada pelo Prof. Tulikbo Chantecker é
a mais fervosora canção patriótica do
Império, entoada em todos os eventos oficiais e esportivos,
nos feriados, nas escolas e até nas residências
dos conservatorianos.
Para acessar
a letra clique na imagem.
Para ouvir
o arquivo .MID clique aqui.
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Bandeira
de Conservatória
Selo do Dragão ao Centro
|
A
Bandeira
A Bandeira
conservatoriana, nas dimensões de 2:3, é composta
da Cruz Escadinava em Azul (herança da origem de alguns
dos primeiros habitantes) sobre fundo branco. Sobreposto ao
Centro da Cruz está o Selo do Dragão. Este mesmo
selo é impresso nos documentos oficiais do Moderador
de Conservatória.
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A História
de Conservatória
Desde a descoberta
pelos portugueses no ano de 1.507 e.p., a costa ocidental de Reunião
permaneceu como uma região erma, repleta de Chocobos, Dodôs
(a ave nacional) e plantas de Absinto (Artemisia absinthium l.).
Era ocupada
apenas por religiosos em pequenas construções como
os Mosteiros de São Cláudio e São Francisco
(conhecido como "o dos Franciscanos Escadinavos"), o Monastério
de Saint-Pierre e o Templo Tamaratori, que deram origem aos nomes
dos atuais territórios.
A Capitania
Hereditária de Conservatória nasceu através
do "Projeto de Re-divisão Territorial" enviado
ao Conselho Imperial de Estado pelo então Premier Pedro Aguiar
que, após negociação com o Imperador Cláudio
Primeiro, modificou as três unidades administrativas (St.
Denis, Dábliu e Stráussia) para cinco. Pois, segundo
acreditavam, a modificação possibilitaria um maior
número de posições governamentais e, consequentemente,
aumentaria a atividade dentro do Sacro Império de Reunião.
O nome que
foi proposto para a Capitania, primeiramente, foi de "Capitania
Hereditária de Tampon", enquanto Fournaise já
foi proposta com seu nome atual. Também foi proposta uma
bandeira - a primeira da história de Conservatória.
Após discussão interna no Egrégio, os Conselheiros
Imperiais pediram ao então premier que desse novo nome à
unidade administrativa que seria criada, pois, segundo o Conselheiro
Imperial Matthew Dabrowski, "Tampon" era um nome por demais
caricato.
O Imperador
antecipou-se, e, para desgosto de Pedro Aguiar, deu o nome mais
"conservador" que uma capitania poderia ter: CONSERVATÓRIA.
O projeto de re-divisão de Reunião acabou com as cidades
e seus governantes de então, os "Conde-alcaides",
estabelecendo os "Burgos" e "Burgomestres",
quando aprovado, em março de 1998. A primeira capital de
Conservatória foi São Cláudio (St. Claude),
que, no mapa verdadeiro de Reunião, tinha o mesmo nome.
A grande razão
para a reforma territorial era acabar com um grande virtualismo
que Reunião tinha à época: os nomes de suas
cidades não casavam com os nomes das cidades da verdadeira
Ilha de Reunião. Após o seu advento, apenas Stráussia
permaneceu com uma grande maioria de cidades que não existem
na verdadeira ilha.
Assim, fundada
em Março de 98, Conservatória teve a bandeira alterada
15 dias depois de seu estabelecimento oficial. Projeto do Conselheiro
Imperial Rick Harwood (hoje em Penguinéia) transformou Conservatória
na "Capitania Anglófona" de Reunião. Para
ser um habitante conservatoriano, era preciso, a partir daquele
momento, ser fluente no inglês. Tal aconteceu após
a secessão do Território Imperial de Grande Chocônia,
que servia para este fim, sendo habitado e conduzido não
por bilíngües, mas por pessoas que só falavam
o Inglês. Enquanto Reunião era bilíngüe,
Conservatória seria unicamente anglófona.
Em 13 de Julho
(hoje se comemora o dia de Conservatória nesta data) foi
nomeado seu primeiro Capitão-Donatário: Micah Kubic,
que era Chanceler Imperial de Reunião e Deão de nosso
Museu Histórico, além de editor-chefe do Marmitta
Herald, então o mais ativo jornal do Império. Micah
Kubic tentou trazer a Reunião raízes indígenas,
pois acreditava que os povos que primeiramente habitavam a ilha,
antes de seu descobrimento, mereciam crédito. Assim nasceu
Tamaratori, cidade que não existe na geografia real de Reunião,
mas que em nosso império possui grande destaque. Tamaratori
tem um significado indígena, na língua dos sioux.
Micah Kubic,
porém, apesar dos esforços, não conseguia fazer
a Capitania prosperar, renunciando em agosto de 1998, quando foi
substituído por seu rival grego Selcuk Ilkates, que fez a
primeira homepage anglófona de Conservatória. Selcuk
assistiu à fundação do hoje extinto Conservative
Reform Party, que foi o partido mais forte da nação.
Em Fevereiro de 1999, Selcuk sofreu um acidente de trânsito
macro nacional e teve que deixar Reunião.
O imperador
Cláudio Primeiro nomeou então o Conselheiro Imperial
Skinner G. Layne para o cargo. Skinner, um dos mais ativos anglófonos
do Império, realizou alguns pequenos avanços, inclusive
a promulgação da primeira carta capitanial conservatoriana,
em inglês. Logo foram morar em Conservatória os seus
colegas de conselho Scott Rosen e Jeremy Johnson, e os qualícatos
Jim Morgan e Jeremy Groghan, que se alternaram em posições
de poder.
Skinner Layne,
porém, atarefado com seu trabalho como Conselheiro Imperial
de Reunião, Secretário do Poder Moderador, Arcebispo
Imperial e Procurador Anglófono, pediu sua demissão
em Maio de 1999, tendo sido substituído por Scott Rosen.
Rosen assumiu uma época difícil para os anglófonos
de Reunião, quando Joseph Chandler assumiu o cargo de Premier
do Império, tomando medidas malucas que irritaram a todos
os lusófonos, que tentaram até mesmo votar uma moção
de desconfiança para tirá-lo do cargo. Antes que lograsse
efeito, Chandler renunciou, tendo tido Rosen como sua base de apoio
até o fim, o que o deixou desacreditado em Reunião.
Era Junho de
1999, meses após o primeiro seu aniversário, Conservatória
estava completamente inativa. Tentando imprimir atividade de alguma
maneira, o Imperador renomeou Conservatória para Angevin,
e colocou-a nas mãos do controverso ex-premier Joseph L.
Chandler, que prometia atividade a todo o custo.
Esta atividade, porém, jamais veio. Em novembro de 1999,
o Imperador Cláudio decretou o fim do bilingüismo, abolindo
a obrigatoriedade de os documentos oficiais serem traduzidos, demitiu
todos os conselheiros anglófonos, desativou a lista Chandon
Anglófona (no Listbot) e transformou Angevin numa Capitania
como qualquer outra: lusófona. Dias após, a capitania
voltou a sua designação original: Conservatória.
Foi nomeado
seu Capitão o Ministro do Interior Leonardo Oliveira, que
preparou um modelo da homepage Conservatoriana. Leonardo estruturou
a parte técnica conservatoriana, mas também não
teve sucesso em ativá-la. Teve de deixar o governo em Janeiro
de 2000, por problemas pessoais.
Para seu lugar, nomeou-se o Barão de Ludônia, Luiz
F. Saboya, que, assumindo a direção de maneira exemplar,
logo preparou o "Protocolo de Tamaratori", promulgado
como segunda constituição da capitania. Saboya organizou
o primeiro governo de alguma maneira ativo de Conservatória,
com a presença do Barão de Góis Monteiro Erick
Arthur e o Capitão-Mor da Guarda Imperial Francisco Seixas.
Criou também a lista de discussão de Conservatória,
no e-groups (atual Yahoogrupos).
Porém,
em março do mesmo ano, Saboya deixou-se enganar pelos golpistas
liderados por Adrian Azrael, no chamado "Golpe dos Hipócritas",
e uniu-se a eles, declarando a independência da Capitania,
prontamente rejeitada pelo governo de Reunião e pelos governos
dos micro países lusófonos dotados de uma mínima
seriedade. O golpe fracassou, era o início da derrocada na
gestão de Luiz Saboya.
Meses após, foi nomeado o fundador da extinta República
de Iguaçu Daniel de Castro Vaz, para o comando de Conservatória.
Daniel propagou Conservatória aos quatro ventos, conseguindo
logo bons membros para o governo da capitania, aproveitando os ativos
Seixas e Arthur, cuja participação foi bastante satisfatória
na gestão de Saboya. Castro Vaz foi bem sucedido em ativar
cidadãos que se encontravam calados em outras capitanias,
e em convencê-los a trazer amigos e conhecidos para Reunião.
Logo a capitania conheceu a crescente atividade de súditos
proeminentes como Vítor Almeida, Bruno Massera, Daniel Bojczuk,
Tulikbo Chanteckler, Érika Yamagishi, Bruno Cava, Thiago
Caiffaro e outros.
Em 2004, a
capitania passou por um novo momento de inatividade e se sucederam
vários súditos na condução do Moderador.
Os capitães José Paulo de Siqueira e Reverendo Rondini
Neto foram nomeados para a função, mas foram poucos
os avanços.
Já em
2005, SSMI nomeou SG Dom Luciano Trindade de Água Branca
para conduzir o Moderador. Água Branca conduziu profundas
mudanças na infra-estrutura da Capitania: Promoveu atualizações
cartográficas, construiu o Aeroporto Internacional de Daniela
e fundou a LAR (Linhas Aéreas de Reunião), atualizou
os símbolos capitaniais, reativou a Corajosa Ordem dos Dragões
de Conservatória e relançou o Marmitta Herald.
No mesmo ano,
através da divulgação de Reunião em
alguns portais, Conservatória e todo o Império viveu
momentos de grande agitação, seguido de conflitos
que levaram a um período de quase inatividade.
Hoje, Conservatória
retoma seu caminho histórico de sucesso e prosperidade, sempre
superando as dificuldades. Não poderíamos esperar
outra postura da “Fortaleza Reuniã”.
Cronologia
Antes de Ago/1999
A história da capitania torna-se bastante obscura, poucos
reuniãos conseguem lembrar-se deste período: A Idade
das Trevas. Contam que Conservatória era o refúgio
dos anglófonos de Reunião, que era comandada por duques
de língua inglesa e que inclusive chegou a se chamar Angevin.
Sabe-se que Conservatória existe desde a fundação
do Vice-Reino de Reunião, em 1996, logo há bastante
história perdida no tempo.
Ago/1999
Reunião começa a deixar a anglofonia, e os anglófonos
aos poucos deixam o Império. Conservatória enfrenta
uma crise interna, por falta absoluta de moradores.
Set/1999
A Capitania deixa de ser o refúgio de anglófonos e
Leonardo Oliveira, atual Duque de Duvivier, é o primeiro
Capitão-Donatário lusófono da Capitania. Ele
torna-se responsável pela confecção da homepage.
A Home Page atual segue o estilo da criada pelo próprio Leonardo
de Oliveira, apesar de ter sido COMPLETAMENTE reestruturada e redesenhada.
Dez/1999
Luiz Saboya, o Barão da Ludônia, assume a capitania
como o 2o Capitão lusófono. O mesmo é responsável
pela confecção do primeiro Protocolo Constitutivo,
e também pela formação da casa legislativa,
que chamava-se Câmara Comum, formada por membros nomeados
pelo Capitão.
Fev/2000
Luiz Saboya abdica de seu posto de Capitão e deixa a Capitania,
bastante inativa, nas mãos de Carlos Fraga, o 3o. terceiro
capitão lusófono.
Mar/2000
A inatividade é tão grande, que a capitania fica conhecida
como "Deserto Reunião". Neste período moravam
apenas os habitantes mais antigos da capitania: Erick Arthur, Francisco
Seixas, Zélia Pereira, Carla Pereira e Deana Troi.
Abr/2000
Castro Vaz, antigo senhor do Vazquistão, migra para Reunião
e assume Conservatória na mais absoluta penúria e
abandono. A capitania tinha meia-dúzia de habitantes, nenhum
burgo tinha homepage e nem mesmo existia Lista Capitanial.
Mai/2000
Castro Vaz, o 4o Capitão-Donatário lusófono,
cria a Lista Oficial da Capitania e, através de reformas
geográfica, compõe a primeira estrutura funcional
de burgos. São eles: Esther, Saint Pierre, São Cláudio,
Novas Pirraines, São Francisco e Tamaratori (Distrito Capital).
Forma também a primeira composição de burgomestres
realmente ativa, com, respectivamente: Sam Ville, Erick Arthur,
Vítor de Bourg, Luiz David e Felipe Chapchap.
Jun/2000
A Capitania ultrapassa 15 habitantes, porém ainda não
atinge níveis satisfatórios de desenvolvimento. Neste
mês chegam Bruno Cava, Tiago Carmona e Erika Yamagishi. Os
burgos de São Cláudio e Saint Pierre se destacam,
com alguma atividade. Os demais continuam desertos. Neste mês
também o jornal capitanial, a Tribuna Popular, se firma e
começa a ter edições regulares. Os esforços
de Castro Vaz pela capitania são recompensados pelo Imperador,
que o granjeia a Ordem do Coração de Jutot.
Jul/2000
O aumento de atividade é notado em toda Reunião. Os
burgos de São Cláudio e Saint Pierre ultrapassam 6
habitantes. São Cláudio desenvolve-se rápido,
conseguindo lançar sua homepage e também a Lei Magna.
A Blazon S/A firma-se neste burgo. O mês também assiste
a uma grande movimentação na Câmara Comum, onde
a democratização idealizada por Castro Vaz é
levada a cabo. A capitania recebe mais leis e todo aparato institucional
é preparado. O mês termina com Conservatória
ultrapassando 25 habitantes.
Ago/2000
Este é o mês mais pródigo para a Capitania.
Aqui ocorreu o "Grande Salto". A atividade explode na
Capitania, e a Lista Oficial assiste à triplicação
do número de mensagens. A Capitania ganha um novo Protocolo
e muitas novas leis. Neste mês, vêm à capitania
Rafael Figueira, Estela Chaves e Laucimar da Cunha. A Câmara
Legislativa fervilha de atividade. Este mês também
é caracterizado por um grande boom nos burgos. Uma nova geração
de burgomestres leva adiante as administrações burgais
e todos, sem exceção, começam a ser povoados.
Com exceção de São Cláudio, todos os
demais burgos recebem novos governantes: Erika Yamagishi (ES), Tiago
Carmona (SF) e Carla Pereira (SP). Este também é o
mês das eleições diretas para Secretaria-Geral,
e Francisco Seixas, do PIGD, é o primeiro chefe de governo
democraticamente empossado. O mesmo forma seu gabinete de secretários
e inicia seus planos de desenvolvimento e povoamento. O mês
termina com a capitania com 38 habitantes na Lista Oficial.
Set/2000
Este mês também assiste a um grande crescimento da
capitania. O crescimento é tal que começa a incomodar
outras capitanias. Todo o mês é marcado por rixas e
brigas com Stráussia, levando inclusive a uma intervenção
moderadora para por fim ao conflito. Setembro também foi
o mês da reconstrução do distrito capital, Tamaratori.
José Luiz Borrás assume como alcaide, substituindo
Felipe Chapchap, e logo leva o Distrito a uma prosperidade nunca
antes alcançada. Uma bela homepage é confeccionada,
a lei magna é aprovada e a população atinge
mais de 15 almas, superando Saint Pierre, o burgo mais populoso
até então. Em setembro também são estabelecidos
3 consulados na capitania: Aquitânia, Açores e Racktidan.
O mês também assiste a um desenvolvimento cultural,
com a criação das bibliotecas de Saint Pierre e Tamaratori,
a vinda co Comitê Olímpico Micronacional a São
Cláudio e a fundação da Academia Capitanial
de Belas Artes, sediada em Saint Pierre. Neste mês também
ocorrem as eleições legislativas, as primeiras em
voto direto e secreto, e a Câmara Legislativa entra na primeira
legislatura democrática, com 5 deputados. Em setembro também
ocorrem fatos tristes. Com problemas macronacionais, Francisco Seixas
entra em licença (de 1 mês) dia 12, assumindo a Secretaria-Geral
o vice, Vítor de Bourg. Dia 21, Castro Vaz, o grande Capitão,
tem seu computador destruído por um raio e entra em licença
indefinida. Após plebiscito interno, Conservatória
escolhe, com 70% de aprovação, Bruno Cava para chefiar
o período de Regência, que começa dia 25. Em
Setembro/2000 Conservatória bate todos os recordes: mais
de 500 mensagens postadas, mais de 50 cidadãos na Lista Oficial
e todas as 5 unidades administrativas funcionando e com mais de
7 habitantes. Nenhuma capitania de Reunião jamais se igualou
a estas marcas, e a glória é notada por todos.
Out/2000
Este mês foi marcado pela ausência do titular do Poder
Executivo Capitanial, Sua Alteza Capitanial Daniel de Castro Vaz.
O mesmo teve problemas de computador em fins de setembro e o período
vigente era o da Regência Cava, aprovado via plebiscito com
70% de votos a favor. Este mês também significou uma
desacelerada no ritmo de mensagens postadas, reduzindo de 500 no
mês anterior a um valor próximo de 350. Este foi o
mês em que Tulikbo von Chanteckler recebeu a Corajosa Ordem
do Dragão de Conservatória, também foi época
de grande reformulação da guarda capitanial, com montagem
do efetivo e de condecorações, sob o comando do emérito
Cmdte. Laucimar da Cunha. A CLC retomou a atividade comandada por
Bruno Massera e a Capitania assistiu a grande crescimento em várias
áreas, como a cultura e a economia, que começava a
engatinhar com Tulikbo von Chanteckler a frente da recém-criada
Secretaria do Tesouro. Nas relações externas, Bruno
Cava visita a Capitania de Stráussia junto de seu emissário-chefe
Erick Arthur e um comemorado acordo de não-agressão
é assinado, que veio a ficar conhecido como Protocolo de
Saint-Benoit. O Distrito de Tamaratori é o grande acontecimento
do mês, atingindo 18 habitantes e com grande participação
no cenário reunião.
Nov/2000
A Regência Cava continua por todo o período, marcada
por mais avanços nas relações externas, desta
vez com a visita do Capitão-Donatário Bernardo Alcalde
a Conservatória e o início das negociações
de um tratado multicapitanial mais extenso. Francisco Seixas pede
nova licença, afastando-se por mais um mês, assumindo
em seu lugar o vice, Vítor de Bourg, agora filiado a UNIDA.
A dupla do Executivo Bourg e Cava levam a Capitania a um grande
desenvolvimento. Na área econômica Tulikbo von Chantecker
viabiliza a economia capitanial e começa a desenvolver a
idéia de um banco conservatoriano (rechaçada em seguida
pelo ministério). Na área cultural, novas obras são
anexadas à crescente Biblioteca Burgal de Saint-Pierre, que
está nas mãos de Rodrigo Caravita (substituindo seu
antecessor Edson Nishida). Na área militar, os quadros de
oficiais e medalhas dos Dragões são organizados e
muitas discussões de teor político começam
a chegar na lista. A CLC vive período de intensa atividade,
com mais de 10 projetos de lei aprovados e 4 emendas. A prosperidade
é sentida em todo Império e Conservatória quase
bate o próprio recorde de mensagens postadas em uma Capitania,
um total de 515 mensagens (contra a marca histórica de 542
em setembro/2000). A imprensa conservatoriana também se destaca,
com o surgimento do Clarim de Tamaratori, editado pelo recém-chegado
à Capitania Paulo Jacob. O jornal logo se torna renomado,
fazendo parceria com o Tribuna Popular como jornais de grande aceitação
em todo Império. O burgo de destaque é São
Francisco, nas mãos do resoluto Tiago Carmona apoiada por
seu braço direito, Cristian von Glower e Victor Hadad.
Dez/2000
Bruno Cava completa 75 dias como Capitão-Regente e despede-se
da Capitania em um longo discurso, anunciando retiro para viagem
macronacional. Entre suas últimas medidas, nomeia Tiago Carmona
como presidente do TJC, em medida polêmica e mais tarde revogada
estatiza o Tribuna Popular e cria a COCAR - Comissão de Remodelamento
da HP Oficial da Capitania. A COCAR foi idealizada mas nunca implantada,
morreu com a saída de seu criador. Em 07/12, Bruno Cava renuncia
e indica Vítor de Bourg como sucessor no período de
regência, remetendo a decisão final ao povo por meio
da CLC. Inicia-se então um período de intrigas e movimentos
nos bastidores, a lista oficial ficou praticamente muda. Em decisão
polêmica, a CLC reprova Vítor de Bourg à Regência
e começa a dar sinais de querer empossar a recém-chegada
de um afastamento Carla Pereira, conservatoriana tradicionalíssima
e primeira mulher a pisar na fortaleza reuniã. Erika Yamagishi
defende Carla em plenário. Ao mesmo tempo, surge uma denúncia
de que houve irregularidades na votação da CLC sobre
medidas ordinária, pois Daniel Caires, deputado PacSo/TM,
não contava mais na lista quando da votação.
O comandante Laucimar da Cunha é convocado e abre inquérito
por meio de tenetes dos Dragões, a votação
é anulada e um ar de mistério paira na câmara
legislativa. Em decisão novamente não entendida, a
CLC volta atrás e empossa Vítor de Bourg na Regência.
Contudo, não dura mais de uma semana, visto que Daniel de
Castro Vaz volta triunfante com um longo discurso e é aclamado
na capital. Tem-se o fim do período regencial. Vaz fecha
a Câmara, autoritariamente conforme alguns, e ordena investigações.
Ao final do mês nada foi provado, Caires simplesmente desapareceu
e a CLC termina em recesso.
Jan/2001
Daniel Vaz volta a governar com seu estilo arrojado e bastante comunicativo.
Seixas havia voltado à secretaria-geral mas logo em seguida
pede outro afastamento, assumindo pela terceira vez o vice, Vítor
de Bourg. O período foi marcado por dificuldades devido às
férias macronacionais de diversos conservatorianos, o que
gerou certa inatividade na Capitania. O grande assunto do momento
passa a ser o Pacto de Tamaratori. Vítor de Bourg continuou
as negociações iniciais entre Conservatória
e Le Port e ampliou em muito o tratado original, incluindo aí
um mercado comum intercapitanial e mesmo um regime de passe-livre
entre as capitanias. Mairon Rodrigues foi o emissário leportense
que discutiu o acordo, visto que o capitão Bernardo Alcalde
esteve afastado. Em seguida, Vítor de Bourg conseguiu adicionar
Fournaise ao tratado, criando assim um pacto tríplice, que
seria chamado de Entente Popular. O Pacto vinha em estágio
final de implementação, faltando apenas a chancela
final das 3 capitanias envolvidas. Ao remeter o Pacto à CLC,
surge uma oposição acirrada ao acordo. Bruno Massera
lidera a oposição ao Pacto e é apoiado pelo
Clarim de Tamaratori, uma verdadeira guerra verbal instala-se na
lista, com argumentos pesados de ambos os lados. A CLC não
chegou a votar o acordo, mas o Pacto acabou por ser adiado, para
desânimo dos negociadores. Essa discussão a respeito
do Pacto de Tamaratori alimentou a lista oficial de mensagens, que
fechou o mês em torno de 330 postadas. O mês novamente
foi marcado pelo sucesso de São Francisco e de seu burgomestre,
Tiago Carmona, que conseguiu recrutar nada menos que 6 novatos em
apenas 1 dia. Também foi marcado pela volta de Bruno Cava
e Zélia Pereira das férias e pelo abandono definitivo
de José Borrás (para Fournaise) e Estela Chaves (para
Le Port). No final do mês, Daniel de Castro Vaz, Capitão-Donatário,
concedeu a Corajosa Ordem do Dragão de Conservatória
a Tiago Carmona e Bruno Cava, pelos extensos préstimos à
Fortaleza Reuniã.
Fev/2001
O mês foi marcado por um grande marasmo na lista oficial,
acentuado pelo feriado de Carnaval e pela falta de sal das segundas
eleições diretas para secretário-geral. As
discussões a respeito do Pacto cessaram e Paulo Jacob parou
de publicar o Clarim de Tamaratori com notícias de Conservatória.
Tanto Francisco Seixas como Daniel de Castro Vaz tiveram pouco tempo
micronacional no período e o Poder Executivo pagou com inatividade
na maioria das secretarias. A CLC esteve em recesso durante todo
o mês, após renúncia de mais 2 deputados. Christian
von Glower é nomeado Alcaide de Tamaratori e recebe a difícil
e árdua tarefa de levantar o distrito. Ao mesmo tempo, Rafael
Figueira é convocado à Justiça Eleitoral e
conduz a eleição direta a secretário-geral,
novamente em regime de chapa única. Após duas votações
(a primeira foi anulada por uma falha no poll), a chapa única
da UNIDA, formada por Vítor de Bourg e Luciana Andrade vence
com folgada maioria os votos brancos e nulos. É o fim da
era Seixas. O ex-secretário-geral ocupou a chefia do Poder
Executivo Representativo por um ano e três meses, em quatro
mandatos, três nomeados (por 3 capitães diferentes:
Saboya, Fraga e Vaz) e um eleito democraticamente pelo voto direto
(em agosto-2000). Deixou Seixas emocionado o Palácio de Prata,
dando lugar a seu vice e principal assessor, Vítor de Bourg.
O mês termina e apenas 149 mensagens foram postadas no período.
Desde período
até o final de 2003 houve o chamado "Segndo período
das Trevas", onde a história de Conservatória
deixou de ser escrita por influência de uma misteriosa organização
secreta.
Em 2004, a capitania
passou por um novo momento de inatividade e se sucederam vários
súditos na condução do Moderador. Os capitães
José Paulo de Siqueira e Reverendo Rondini Neto foram nomeados
para a função, mas foram poucos os avanços.
Já em
2005, SSMI nomeou SG Dom Luciano Trindade de Água Branca
para conduzir o Moderador. Água Branca conduziu profundas
mudanças na infra-estrutura da Capitania: Promoveu atualizações
cartográficas, construiu o Aeroporto Internacional de Daniela
e fundou a LAR (Linhas Aéreas de Reunião), atualizou
os símbolos capitaniais, reativou a Corajosa Ordem dos Dragões
de Conservatória e relançou o Marmitta Herald.
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