O micronacionalismo pode ser entendido, em linhas gerais, como um modelo de simulação política. Não devemos tomar simulação política, neste contexto, com a corrente idéia de política partidária, mas sim em seu sentido mais amplo sendo a política como instrumento de interação e convivência social do ser humano – concepção política de Aristóteles. Além disso, é importante notar que a sociedade em questão que é simulada é uma sociedade nacional organizada em forma de Estado. Portanto, o micronacionalismo é, basicamente, a simulação de países em miniatura.

Isso implica em um amplo conjunto de possibilidades, que surgem na simulação política de uma sociedade. Existem, por exemplo, no convívio social, a formação de famílias, inclusive com a possibilidade de casamentos.

Ainda, dentro da estrutura burocrática do Estado, surge a disputa pelo poder decisório, com concorrência entre os partidos políticos pela maioria no Parlamento, buscando aproximar a realidade do país com sua ideologia. Você pode buscar ser um parlamentar, um ministro – ou mesmo Premier – e usar sua capacidade para implementar os projetos de governo.

Toda sociedade organizada precisa, ainda, de uma imprensa – seja para a livre circulação de informações, seja para a propagação de uma idéia. Assim, solte o redator que há dentro de você para informar a população, criticar (ou louvar) o governo, ou saudar uma boa idéia em alguma parte do país.

Sem dúvida alguma, o micronacionalismo é uma porta para o crescimento ético-intelectual de qualquer pessoa. Apesar de se apoiar em elementos ficcionais, a essência do micronacionalismo é real: o relacionamento humano. Uma postura ética dentro de uma negociação política, com aliados e oponentes, que envolve disputa por poder, é ameaçada na House of Commons do Parlamento Britânico, como – guardadas as devidas proporções – no Egrégio Conselho Imperial de Estado (nosso “Senado”).

Micronacionalismo é um hobby, uma paixão. É possibilidade de amadurecimento e, é claro, diversão.

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